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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Queria muito te dizer, me desculpa a audácia. Do mundo, a gente pouco leva: O que viu ali, o que sentiu, o que leu, o que fez por alguém e por si mesmo e que foi, quase por engano. Da vida, meu amigo, a gente só leva o coração. E o meu é poesia, música e uma leve descrença no ser humano que eu não posso evitar.

[Fernanda M.]
Se não dá para mudar de cidade, muda de casa, muda de rua, de bairro (cá entre nós: massa mesmo seria poder mudar de planeta).
(...)
enquanto tiver saúde vou rolando até encontrar qualquer coisa (ou pessoa) tão fantástica que me dê vontade de ficar ali para sempre.

Quando vi o ônibus, embarquei.
Nunca tinha andado dentro da saudade.